afinal é assim que começam todos os desastres.
uma luz que se acende em toda a extensão do dorso
e as mãos infinitas na interrupção dos espaços
sabes das saliências dos músculos, da obliquidade dos astros
e os teus olhos, francamente abertos
e a tua pele, que me veste e sara
faz-me esquecer o meu nome e as minhas falhas.